Para Temer a esperança é a última que morre

Acompanhei a reunião da votação dos deputados federais pela decisão do arquivamento ou não da denúncia contra o o presidente do Brasil, Michel Temer e os fatos correlatos ao seu julgamento. Penso eu que, não é o momento para retirar um presidente em plena crise econômica, que causa o desemprego de 14 milhões de pessoas. 

Cresci num lar político de direita radical, mas nesse período de juventude o atual partido que detém o maior cargo do país, o PMDB lutava contra os ideias de esquerda sob as ideias de partidos como o PCB, PT e outros, mas agora o tempo mudou a linha ideológica para alcançar o poder.

Estando no cargo por causa do impeachment da presidente Dilma Roussef no ano passado e por ser o seu vice, Temer se ascendeu sem muita popularidade e agora se vê um problema maior de aceitação pública. 

Essas dificuldades de crescimento de nosso país e problemas ligados à área de economia de certa forma foi originada por má administração petista durante estes últimos 12 anos que sobrecarregou a máquina pública com intensas políticas assistencialistas sem prever as desgraças que poderiam acometer o nosso futuro. Obras no exterior no período de governos ligados ao Regimes Totalitários sob linhas comunistas semelhantes às políticas de esquerda no Brasil, com destaque no mandato de Lula. Obras essas em Cuba, Venezuela e que levaram a enormes quantias e não nos deram retorno para investimentos em nosso país. 

Não me considero um simpatizante de Temer, mas creio que apóio suas políticas de cortes de gastos, mas isso não justifica sobrecarregar nós os trabalhadores com o aumento de impostos, como vimos agora no aumento dos combustíveis.

Mas se fosse o PT, a tragédia poderia ser ainda maior para a economia do país, com a grave crise que impede o crescimento de empreendedores que querem abrir o seu próprio negócio para a geração de novos empregos e atrapalhando a continuidade das já existentes. 

Como fenômeno político e termos originados na atual política por causa da ascensão de Michel Temer no poder: Golpista, aproveitador e demais empregos são típicos das manifestações oriundas das classes sindicalistas.

O povo cada vez mais desesperançoso da política, como um povo tão criativo leva ao desânimo de escrever o seu futuro por meio do voto sem exercê-lo adequadamente? São perguntas que ficam inculcadas sem explicação. Eu não penso assim, a vida não é feita de sonhos, porque não lutar para realizá-los e desenvolver nosso papel de cidadania.

Se a situação está pior com o Temer, imagina se estivesse com o PT?

Por Edinilson de Sousa Matias


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