Diante dos últimos acontecimentos políticos, que resultaram na posse do presidente Michel Temer, várias acusações tem sido citadas diante desse fato, o que promove agitações do lado da oposição ferrenha de esquerda, que possui influências em várias camadas da sociedade como os sindicatos de várias categorias.
A instabilidade e o desnível econômico, resultado da má gestão petista dos últimos mandatos, tanto de Lula como de Dilma, proveniente das políticas assistencialistas, resultaram na alta demanda dos tributos a que são aplicados na classe que mais trabalha, ou seja, a imensa classe C, sustentadora da economia do país e a que mais paga impostos.
Neste sentido, estamos mergulhados numa profunda crise que obriga o atual governo a elaborar várias reformas, problemas que atingem enorme camada da população brasileira ativa economicamente, eu disse ativa, pois do outro lado, aproximadamente 14 milhões de brasileiros estão sem emprego.
De certo modo, o governo Temer tem sobrecarregado os trabalhadores a elevados absurdos sem pensar na população menos favorecida. Entendo as ações do Exc. presidente Michel Temer em cortar gastos, mas devia ter trabalhos de inserção social para não excluirmos os pobres.
Entretanto, a falta de raciocínio de gente que não entende as formas do governo administrar tacham equivocadamente os setores de governo de ilegítimo e o presidente de golpista como fizesse jogo sujo. Na verdade, penso que a política é feita de jogos estratégicos para alcançar apoio e garantir a governabilidade, meio pelo qual a ex-presidente Dilma não fez, além de seus equívocos. Imaginemos que tenhamos a responsabilidade de administrar uma empresa com muitas dívidas e as ações para equilibrar as contas, você não faria o mesmo?
No período de Lula houve o financiamento de obras públicas em países sob governo de esquerda como o porto de Mariel Cuba de Fidel Castro e pontes na Venezuela de Nicolás Maduro. Agora a Venezuela está também mergulhada no caos político do governo de esquerda que deu um Golpe no Parlamento por meio de uma constituinte, aumentando os poderes do presidente, isso sim é Golpe, é só fazer a análise e o comparativo. Aqui no Brasil, a ex-presidente foi julgada e destituída do poder com o voto da imensa maioria dos parlamentares no congresso.
A descortesia muitas vezes promovida por integrantes da esquerda em eventos públicos e acadêmicos em universidades são cada vez mais presentes como a palestra que seria dada por Cristovam Buarque, durante o lançamento de seu livro e foi rechaçada na UFMG por meia dúzia de professores e alunos chamando-o de golpista.
Portanto, não foi golpe e mesmo que seja, a maioria da população apoiou a saída de Dilma.
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