Irã, risco de guerra para o globo ou para os EUA


O tão temido inimigo dos Estados Unidos está temporiamente comportado quando o tema é arma nuclear, o assunto em foco na mídia do mundo todo é a morte de Osama Bin Laden e novamente o foco no Oriente Médio é esquecido e o alvo em comum volta-se contra o combate ao terrorismo. Afinal de contas o Amadinejah não é terrorista também como quer os Estados Unidos? Pois é, o interesse pela região do Oriente Médio em exclusividade a antiga Pérsia considerada árabe por ignorância de não saber a diversidade dos povos da região. Os líderes americanos, Barack Obama e sua assessoria, admirados a frente da investida que eliminou Osama em território publicamente inimigo por causa da religião majoritariamente muçulmana e o governo paquistanês considerado aliado pelos Estados Unidos, embora o governo nacional viesse à mídia dizer que desconhecia da trama que resultaria em sua morte. Neste sentido, pode-se perceber o autoritarismo com que os Estados Unidos adentrou sem pedir licença ao pais de Bin Laden. O satã como queiram chamar os fanáticos islâmicos e Sheiks ao presidente dos Estados Unidos, agora retornarão o ódio para a América, é claro que não são todos. Diante disso, a influência desta intriga atinge o mundo todo entre os apoiadores do progresso ou a favor dos terroristas, conforme o pensamento herdado do Tio Sam, vamos ver como fica Hugo Chavez nesta história. Nós Brasileiros respeitamos todas as raças e religiões, não é a toa que somos uma das melhores democracias do mundo e presença marcante de varias delas. Agora, aceitar que o Amadinejah veio ao mundo para nos salvar ao chamar ele, de Messias é para brincadeira, não? Vamos mais a fundo neste assunto de jogo de interesses, a ultima eleição ocorrida em solo iraniano retrata a repressão como que o governo do poder fez a oposição e com os votos dos seus eleitores conquistados, os quais foram jogados no lixo. A mancha verde, lema do Mir Houssein Mousavi, líder da oposição é um exemplo claro daqueles cidadãos iranianos, que querem um relacionamento mais brando e aberto com o Ocidente, é o interesse principalmente dos mais jovens que não são poucos.

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