A energia é base do desenvolvimento




Sem energia, a humanidade não se move, seja literalmente falando ou metaforicamente. O homem precisa de energia para se locomover, independente do tipo de veículo; para produzir, desde alimentos e roupas até cidades inteiras; para se comunicar, por celulares, televisões ou computadores; e para se manter confortável no dia-a-dia, na manutenção e preparo de comidas ou mesmo no aquecimento e resfriamento das edificações. A questão é de onde retirar esta energia e sob quais custos, sejam eles econômicos, sociais ou ambientais. A escolha mais fácil e, até então, mais econômica têm sido através da queima dos combustíveis fósseis. Mas depois de séculos de farra, a conta da natureza chega na forma de alterações no clima do planeta. Segundo os cientistas, a emissão de gases do efeito estufa produzida, principalmente, pela queima de combustíveis fósseis é a principal causa do aquecimento global. Para o mundo não parar, a saída apresentada por especialistas é o uso de fontes limpas e renováveis. A Agência Internacional de Energia (IEA) disponibiliza no sue site mapas e estatísticas de produção energética mundial, emissões de CO2, entre outras.

O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) foi criado em abril de 2002 pela lei 10.438 - http://www.mme.gov.br/programs_display.do?chn=877

O Programa representa R$ 11 bilhões de investimentos do setor privado. A energia gerada do total dos empreendimentos do PROINFA é de aproximadamente 12 mil gigawatts (GW) por hora para cada ano, o que equivale a duas vezes o consumo anual de um estado brasileiro de porte médio.
O Ministério de Minas e Energia (MME), estabelece a contratação de 3,3 mil megawatts (MW) de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN), produzidos por fontes eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), sendo 1,1 mil MW de cada fonte. A compra da energia é garantida pela Eletrobrás e os financiamentos são fornecidos pelo BNDES.

Comentários